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“…chegou a escolher quais levar”, contou uma das vítimas
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Um homem tem tirado o sossego de moradoras do Jardim Brasil, no Bairro Eucaliptos, em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O bandido invadiu algumas casas, e além de furtar objetos levou peças íntimas femininas.
Conforme afirmou uma moradora do bairro, o ladrão de calcinhas já “atacou” os varais em ao menos cinco casas.
“Na minha casa ele entrou por uma construção ao lado, pulou o muro e estourou o cadeado do quarto. Ele levou objetos e minhas calcinhas, chegou a escolher quais levar”, contou a vítima.
Dois dias depois, o ladrão invadiu a casa de outra moradora: “Ele entrou em uma casa na rua de cima e levou as calcinhas da vizinha que estavam no cesto de roupa suja, da gaveta e do varal”. 
Após a invasão, a moradora registrou um boletim de ocorrência.
“Teve uma residência que ele invadiu e roubou todas as peças íntimas de uma adolescente”, contou uma moradora.
Imagens de câmeras de segurança mostram o ladrão caminhando na rua logo após o furto.
Sesp lança programa para fortalecer os direitos das mulheres
Paraná tem a maior população da região Sul
Programa prevê promoção de eventos com palestras de enfrentamento da violência doméstica, empoderamento feminino e direitos da mulher, entre outros
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A Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná lançou nesta quinta-feira (29/6) o Programa Mulher Segura Paraná, resultado de uma integração com o Tribunal de Justiça do Paraná, Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), Controladoria-Geral do Estado (CGE) e Procuradoria-Geral do Estado (PGE-PR).
Durante todo o dia foram ministradas palestras para as servidoras da SESP/PR e de demais órgãos interessados.
O programa prevê promoção de eventos com palestras de enfrentamento da violência doméstica, empoderamento feminino e direitos da mulher, além de oficinas de defesa pessoal, primeiros socorros e prevenção de crimes.
“A ideia surgiu após uma série de debates sobre iniciativas que poderíamos adotar com a intenção de diminuir a violência doméstica e o feminicídio em todo o Paraná”, disse o secretário estadual da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira. “Com prevenção e ações mais assertivas, queremos evitar esses crimes e fazer com que o Paraná se torne referência no combate à violência contra mulheres”.
Com o objetivo de proporcionar às mulheres paranaenses maior segurança, o programa atuará em diversas frentes. Uma delas é a prevenção, composta por palestras, primeiros socorros e defesa pessoal.
“Essa atuação na frente de prevenção que se inicia hoje será dividida em dois momentos. Primeiro para servidoras do Estado e, num segundo momento, para empresas, sindicatos, associações de municípios e prefeituras. A Sesp entra com a estrutura técnica, enquanto a empresa entra com a logística”, explicou o coordenador-adjunto de Operações Integradas de Segurança Pública (Coisp), Leonardo Bueno Carneiro.
Outra iniciativa refere-se à instalação de ambientes adequados e humanizados em delegacias de polícia voltados para vítimas de violência doméstica.
“Temos 240 unidades policiais, sendo 21 delegacias especializadas no atendimento à mulher. Estamos com um projeto de criar espaços mais humanizados, voltados para as mulheres, dentro das delegacias. A mulher que precisa deste tipo de atendimento deve se sentir segura e acolhida. A ideia é que ela se sinta à vontade neste ambiente”, explicou a delegada-chefe da Divisão Policial Especializada da Polícia Civil, Luciana Novaes.
Outra iniciativa é voltada às medidas protetivas de urgência para mulheres vítimas de violência doméstica, ainda em discussão com o Poder Judiciário e o Ministério Público.
Segundo a desembargadora Ana Lúcia Lourenço, da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEVID) do Tribunal de Justiça do Paraná, esse programa está alinhado às ações dos tribunais.
“O Poder Executivo, com esse programa, soma conosco na área de informação e prevenção, pois precisamos fortalecer essa rede de atendimento e enfrentamento para que as mulheres saibam que há uma iniciativa firme do poder público no sentido de estimular a criação de ambientes seguros”, afirmou.
A controladora-geral do Paraná, Luciana Carla da Silva Azevedo, ressaltou que o órgão público é uma instituição com um papel fundamental na promoção da transparência, da ética e da integridade. “É lamentável constatar que o assédio moral e sexual ainda seja uma realidade em muitos ambientes de trabalho. Para combater e prevenir qualquer forma de assédio, criamos um canal exclusivo para o atendimento às servidoras que tenham passado por isso”, disse. A Ouvidoria da Mulher, criada em conjunto com a Semipi, tem atendimento feito exclusivamente por mulheres.
COMBATE
O Paraná já conta com uma rede de proteção à mulher com a Patrulha Maria da Penha, a Delegacia da Mulher e a Casa da Mulher Brasileira de Curitiba. As mulheres podem denunciar os casos de violência doméstica para o 190 da Polícia Militar, o Disque-Denúncia 181 ou também para o número 180, do Governo Federal. No Estado, a Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa é responsável pela implementação de políticas públicas para fortalecer os vínculos entre as mulheres e investir em ações de empoderamento e emancipação.
Da AEN
Estado passa a ser oficialmente o 5º mais populoso do País
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Os primeiros resultados consolidados do Censo Demográfico de 2022 divulgados nesta quarta-feira (28/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Paraná ultrapassou o Rio Grande do Sul em número de habitantes. Em 12 anos, o Estado ganhou praticamente um milhão de novos residentes, passando de 10.444.526 no Censo de 2010 para 11.443.208 pessoas no estudo mais recente.
O crescimento da população paranaense foi de 9,56% no período, maior do que o aumento em termos nacionais, que foi de 6,5%, o equivalente a 12,3 milhões de novos brasileiros. Com isso, o Estado passa a ser oficialmente o 5º mais populoso do País e o primeiro da região Sul, à frente do Rio Grande do Sul (que passou de 10.693.923 para 10.880.506 habitantes) e de Santa Catarina (de 6.248.436 para 7.609.601 habitantes).
As informações do órgão federal confirmam os cálculos elaborados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) feito a partir de projeções do próprio IBGE, que já em 2017 demonstravam a tendência de inversão entre o Paraná e o Rio Grande do Sul, que apresenta taxas de crescimento menores.
“O Paraná como o estado mais populoso da região Sul já era apontado por estimativas realizadas anteriormente. De 2010 a 2022, 21% dos municípios paranaenses apresentaram taxa média geométrica de crescimento anual superior a 1%, acima do percentual de 10% observado no Rio Grande do Sul, que registrou a maior população da Região no Censo de 2010”, afirma Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes.
O município mais populoso do Paraná é Curitiba, com 1.773.733 habitantes, um aumento de 1,2% em relação ao Censo 2010. A capital paranaense é a 8ª maior do Brasil em termos populacionais, em um ranking liderado pelo município de São Paulo (11.451.245).
Segundo município mais populoso do Paraná, Londrina, no Norte do Estado, cresceu 9,7% em doze anos, chegando a 555.937 moradores. Maringá, com 409.657 pessoas, Ponta Grossa (358.367), Cascavel (348.051) e São José dos Pinhais (329.222) completam a lista das maiores localidades estaduais.
Outro destaque paranaense que ajuda a exemplificar o crescimento populacional é Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, cuja população passou de 81,7 mil para 148,9 mil nos últimos 12 anos, o segundo maior aumento proporcional entre os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes.
DOMICÍLIOS
Outro indicador levantado pelo IBGE revela que o Paraná teve um aumento de 34% no número de domicílios em relação ao Censo 2010, passando de 3,8 milhões para 5,3 milhões no período. A variação é praticamente a mesma do Brasil, que aumentou de 67,5 milhões para 90,7 milhões de domicílios.
O aumento no total de domicílios do País está relacionado ao crescimento expressivo de duas categorias: os vagos e os de uso ocasional. Os domicílios particulares vagos aumentaram 87%, chegando a 11,4 milhões, enquanto os de uso ocasional cresceram 70% em 12 anos, totalizando 6,7 milhões.
“Os domicílios vagos são aqueles em que não há ninguém morando. Já os de uso ocasional são aqueles que são ocupados parte do tempo, como os de veraneio. De 2010 para cá, o aumento de domicílios ocupados foi maior, em números absolutos, mas em termos de proporção, os não ocupados tiveram um ganho maior no período”, explica o gerente técnico do Censo, Luciano Duarte.
O município de Floresta, no Noroeste do Paraná, foi o 6º do Brasil com maior aumento percentual no número de domicílios (130,5%), passando de 2.122 para 4.892. Pontal do Paraná e Matinhos, no Litoral do Estado, ocupam respectivamente a 9ª e a 10ª colocação nacional na porcentagem de domicílios de uso ocasional, com 61,3% e 61,1%.
Principais novidades e mudanças populacionais do Paraná
Além de mostrar o Paraná como o Estado mais populoso da Região Sul, o Censo 2022 aponta outros números superlativos, como o que mostra Curitiba mantendo-se como a 8ª capital mais populosa do Brasil, com 1,77 milhão de habitantes. A capital paranaense, com o incremento de 22 mil habitantes nos 12 anos desde o último levantamento deste tipo, fica logo atrás de Manaus, que tem mais de 2 milhões de habitantes.
Entre as 10 maiores cidades da Região Sul, cinco são do Paraná. Além da Capital, em primeiro lugar, e Londrina (4º lugar), com 555 mil habitantes, estão Maringá (7º), com 409 mil, Ponta Grossa (9º), com 358 mil, e Cascavel (10º), com 348 mil habitantes.
Entre os municípios paranaenses que mais ganharam população em números absolutos, Curitiba aparece apenas em 13º lugar em uma lista encabeçada por Fazenda Rio Grande (67.198), São José dos Pinhais (65.012), Cascavel (61.874), Maringá (54.225) e Londrina (49.490). Sarandi, Araucária e Toledo ganharam mais de 30 mil habitantes. O menor do Estado em população é Nova Aliança do Ivaí: 1.323.
Os cinco municípios que tiveram as maiores taxas geométricas anuais – índice porcentual que leva em consideração a dimensão do crescimento ou redução em relação à população de determinada localidade, num contexto de maior proporcionalidade – foram Fazenda Rio Grande, Floresta, Mandaguaçu, Vitorino e Pontal do Paraná.
Pelo lado das reduções, entre os municípios que mais perderam população em números absolutos estão General Carneiro (-2.607), Porecatu (-2.565), Assaí (-2.557), Clevelândia (-2.170) e Cruz Machado (-2.062). Os cinco municípios com as menores taxas geométricas anuais foram Coronel Domingos Soares, General Carneiro, Porecatu, Honório Serpa e Altamira do Paraná.
CLUBE DOS 100 MIL
O Paraná tem, agora, 22 cidades com mais de 100 mil habitantes, tendo entrado nesse seleto grupo, no novo Censo, os municípios de Fazenda Rio Grande, Piraquara, Sarandi, Umuarama e Cambé. Entre essas 22 cidades paranaenses com mais de 100 mil habitantes, nove são da Região Metropolitana de Curitiba (Curitiba, São José dos Pinhais, Colombo, Araucária, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Pinhais, Almirante Tamandaré e Piraquara).
Entre todas as cidades paranaenses, 172 delas perderam população ou não tiveram crescimento algum – 43% dos municípios, a grande maioria deles de municípios abaixo dos 20 mil habitantes. Por outro lado, 57% tiveram algum ganho populacional. Atualmente, 206 municípios paranaenses têm menos de 10 mil habitantes, ou 51% de todos os municípios do Paraná.
PLANEJAMENTO
Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Guto Silva, o Censo 2022 traz importantes reflexões e apresenta um novo Paraná, com esse crescimento de mais de 1 milhão de habitantes, que consolida o Estado como o mais populoso do sul do Brasil.
“Pelas prévias, vemos alguns movimentos como o envelhecimento da nossa população, o que significa qualidade de vida. Porém, do ponto de vista orçamentário, nós teremos de ter esse olhar para essa mudança da faixa etária da população e, também, para a migração das pequenas cidades para cidades pólos, para regiões metropolitanas”, diz.
Silva assinalou que esse movimento faz com que as cidades menores acabem reduzindo sua população e pressionando os prefeitos das grandes cidades por busca de grandes obras de infraestrutura, como a ampliação de creches e de serviços de saúde.
“O grande desafio é podermos, de uma forma organizada, planejada, poder retratar toda essa questão da mudança do nosso quadro socioeconômico, para que tenhamos um orçamento e um Plano Plurianual (PPA), que é um planejamento a médio prazo, que possam contemplar essas diferenças e incluam todo paranaense, independentemente da região e da faixa etária, em ações e políticas públicas que possam melhorar sua qualidade de vida”, completa.
O diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Jorge Callado, explica que o aumento da taxa geométrica, como a de 0,76% verificada no Paraná como um todo, é um instrumento importante para o planejamento do Estado. “Esse índice vai ajudar no monitoramento das políticas públicas que já vêm sendo muito bem acompanhadas e executadas no Paraná, como na área de educação, saúde, segurança, habitação e saneamento”, diz.
“É claro que, com esse aumento, as políticas devem ser monitoradas e, em alguns casos, revisadas, valendo salientar que esse aumento foi muito significativo nas regiões metropolitanas e na região do Litoral”, acrescenta.
No núcleo urbano central, que corresponde ao grupo de municípios próximos à Capital (Almirante Tamandaré, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais) e que apresentam maior integração de serviços, o crescimento foi de quase 300 mil habitantes. Todas as regiões metropolitanas cresceram acima da média nacional.
Capitais mais populosas do Brasil:
São Paulo (SP): 11.451.245
Rio de Janeiro (RJ): 6.211.423
Brasília (DF): 2.817.068
Fortaleza (CE): 2.428.678
Salvador (BA): 2.418.005
Belo Horizonte (MG): 2.315.560
Manaus (AM): 2.063.547
Curitiba (PR): 1.773.733
Maiores cidades da Região Sul:
Curitiba (PR): 1.773.733
Porto Alegre (RS): 1.332.570
Joinville (SC): 616.323
Londrina (PR): 555.937
Florianópolis (SC): 537.213
Caxias do Sul (RS): 463.338
Maringá (PR): 409.657
Blumenau (SC): 361.261
Ponta Grossa (PR): 358.367
Cascavel (PR): 348.051
Confira os 15 municípios paranaenses que mais ganharam população (números absolutos):
Fazenda Rio Grande: 67.198, chegando a 148.873
São José dos Pinhais: 65.012, chegando a 329.222
Cascavel: 61.874, chegando a 348.051
Maringá: 54.225, chegando a 409.657
Londrina: 49.490, chegando a 555.937
Ponta Grossa: 46.766, chegando a 358.367
Sarandi: 33.963, chegando a 118.455
Araucária: 32.543, chegando a 151.666
Toledo: 31.157, chegando a 150.470
Foz do Iguaçu: 29.327, chegando a 285.415
Piraquara: 25.768, chegando a 118.730
Campo Largo: 24.114, chegando a 136.327
Curitiba: 21.826, chegando a 1.773.733
Pato Branco: 19.466, chegando a 91.836
Colombo: 19.062, chegando a 232.056
Confira os 15 municípios paranaenses que mais perderam população (números absolutos):
General Carneiro: -2.607, passando para 11.062
Porecatu: -2.565, passando para 11.624
Assaí: -2.557, passando para 13.797
Clevelândia: -2.170, passando para 15.070
Cruz Machado: -2.062, passando para 15.978
Cantagalo: -2.019, passando para 10.933
Barbosa Ferraz: -1.861, passando para 10.795
Palmital: -1.832, passando para 13.033
Altônia: -1.778, passando para 18.738
Cornélio Procópio: -1.722, passando para 45.206
Tamarana: -1.555, passando para 10.707
São Pedro do Ivaí: -1.477, passando para 8.690
Engenheiro Beltrão: -1.452, passando para 12.454
Moreira Sales: -1.431, passando para 11.175
Cândido de Abreu: -1.411, passando para 15.244
Conheça as 10 cidades menos populosas do Paraná:
Nova Aliança do Ivaí: 1.323
Jardim Olinda: 1.343
Santa Inês: 1.748
Esperança Nova: 1.849
Miraselva: 1.966
Santo Antônio do Paraíso: 2.125
Uniflor: 2.136
São Manoel do Paraná: 2.138
Iguatu: 2.144
Guaporema: 2.191
Conheça as 10 cidades mais populosas do Paraná:
Curitiba: 1.773.733
Londrina: 555.937
Maringá: 409.657
Ponta Grossa: 358.367
Cascavel: 348.051
São José dos Pinhais: 329.222
Foz do Iguaçu: 285.415
Colombo: 232.056
Guarapuava: 182.093
Araucária: 151.666
CENSO
O Censo Demográfico é a maior e mais completa operação estatística realizada no País. A pesquisa busca bater à porta de todos os domicílios dos 5.568 municípios brasileiros e dois distritos (Fernando de Noronha e Distrito Federal) para produzir um retrato fiel da sociedade. Mais de 79 milhões questionários foram respondidos, com 98,88% das entrevistas realizadas presencialmente e o restante pela internet ou telefone.
Nos primeiros resultados, o Censo traz dados sobre população, domicílios, área dos municípios e densidade demográfica para o País, Grandes Regiões, Estados, Distrito Federal, Municípios e concentrações urbanas.
Acesse os principais resultados, gráficos e mapas no site Panorama do Censo 2022.
Parques Estaduais chegam a registrar até 12 ocorrências por mês; crime prevê multa entre R$ 1 mil a R$ 10 mil, além de detenção de 1 a 3 anos
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Mesmo sendo proibidos, os balões continuam levando perigo às Unidades de Conservação do Paraná. No último dia 4 de junho a tranquilidade do Parque da Serra da Baitaca, entre Piraquara e Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, foi interrompida por uma coluna de fumaça. A causa foi a queda de um balão movido a ar quente, que espantou a paz dos visitantes mais interessados em desfrutar, naquele domingo, de atrativos como o Caminho do Itupava, o Morro do Anhangava e o Morro Pão de Loth.
Cena que, apesar do perigo embutido por poder devastar a vegetação nativa da Unidade de Conservação (UC) em razão de o balão ser produzido com material inflamável, é bem comum nesta época do ano, marcada por temperaturas mais baixas e clima seco. A direção do parque estima entre 8 e 12 balões sobrevoando por mês os espaços de conservação, incluindo áreas vizinhas como o Pico do Marumbi.
“Somente quando levamos em conta a área percorrida por esses balões, principalmente em dias de céu aberto e tempo seco que favorecem percursos alongados, vemos o potencial danoso dessa atividade. Pode causar um incêndio de grandes proporções e acabar com uma imensa área de Mata Atlântica”, alerta a técnica do Instituto Água e Terra (IAT) e chefe das Unidades de Conservação Estaduais dos Parques da Serra da Baitaca, do Pico do Marumbi e das Lauráceas, Marina Gomes Rampim.
GRAVE
Içar balões ou contribuir com o fornecimento de materiais para sua confecção é uma infração grave, com multa que pode variar entre R$ 1.000,00 a R$ 10 mil para cada unidade que agredir o meio ambiente. Além disso, a legislação prevê detenção de um a 3 anos, de acordo com os artigos 42 e 59 do Decreto Federal 6.514 de 2008. 
Em 2022, de acordo com a Polícia Civil do Paraná, foram instaurados quatro inquéritos para investigar a soltura de balões em Curitiba.
“Se o balão cai apagado, ele se torna um amontoado de resíduo mal destinado dentro do parque. E se ele cai acesso vira um potencial foco de incêndio”, explica o coordenador da Brigada Caratuva, grupo voluntário de prevenção e combate a incêndios florestais, e especialista em Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, Rafael Hartmann Gava.
Ele destaca que desde 2020 o grupo de voluntários Carantuva montou uma rede de contato com grupos de montanhismo e moradores do entorno da Serra do Mar para que o rastreio e monitoramento de balões fosse realizado com frequência. “Caso haja o risco iminente de queda desse balão nas áreas protegidas, nós informamos os grupos formais da Defesa Civil para que as devidas providências sejam tomadas”.
Segundo ele, se houver risco de o balão chegar à Planície Litorânea, há o acionamento imediato do grupo Foco no Fogo para que o monitoramento seja assumido na região. “Muitas vezes os moradores não percebem as colunas de fumaça geradas pelos balões. Através dos montanhistas voluntários conseguimos triangular através das imagens geradas e identificar o ponto principal de emissão”.
Além do risco ao patrimônio natural, Marina Gomes Rampim explica que os próprios baloeiros se colocam em perigo com essa atividade. “Esses balões podem cair em locais de difícil acesso, dificultando o socorro aos envolvidos e aos próprios visitantes dos parques”.
CLIMA
A época do ano, entre outono e inverno, acaba por propiciar a atividade ilegal. Não apenas pela tradição de festas juninas, onde a confecção de balões é mais comum, mas também pelo favorecimento da condição atmosférica. “No inverno o ar frio se adensa em altitudes menores, o que impulsiona a subida, e consequentemente o alcance de balões de ar quente guiados pelo vento”, afirma Lineu Filho, voluntário do grupo de resgate do Corpo de Socorro em Montanhas (Cosmo), entidade parceria do IAT na segurança em algumas Unidades de Conservação como o Pico do Marumbi.
PUBLICIDADE
Gava faz ainda um alerta para a publicidade gerada por quem solta balões. “Nós evitamos divulgar imagens por conta de um certo senso de orgulho que elas geram dentro dos grupos de baloeiros. Algo que acaba estimulando outros a aderirem à prática”, diz. “Existem grupos organizados, inclusive por WhatsApp, que se mobilizam para fazer essas solturas, como se fosse um evento”, acrescenta Marina.
COMO AJUDAR
A Polícia Civil orienta que em casos de emergências, incêndios ou incidentes envolvendo balões, deve-se entrar em contato com o Corpo de Bombeiros através do telefone 193. A Polícia Militar também pode ser acionada se o crime for flagrante.
Da AEN
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